Anúbis Logomarca do Museu Egípcio & Rosacruz

Sobre o animal que representa Anúbis, este é um canídeo. Não há uma certeza sobre sua espécie, podendo ser um tipo de chacal (cachorro do deserto) que desapareceu ainda na pré-história, talvez pelo cruzamento com outras raças. Assim como outros deuses, Anúbis foi associado ao animal por possuir algumas características dele ou por ter manifestações aos olhos das pessoas daquela época relacionadas ao deus. Uma dessas características estava voltada ao fato desses canídeos estarem sempre na área das primeiras tumbas a fim de se alimentarem das oferendas, porém, na mentalidade dos egípcios antigos, poderia ser o próprio Anúbis dirigindo-se para guiar os mortos até o outro mundo. As primeiras aparições de Anúbis estão nos textos das pirâmides, produzidos durante o Reino Antigo. Porém, ao longo da história egípcia antiga, Anúbis sempre foi cultuado – sendo uma divindade extremamente importante. Em 1995, o Museu Egípcio & Rosacruz recebeu como doação uma múmia egípcia chamada Tothmea, que se tornou uma das suas principais atrações. Sendo assim, ninguém melhor que Anúbis, o deus da mumificação dos egípcios antigos, para representar a única instituição no sul do Brasil que possui um acervo com uma múmia autêntica com cerca de 2600 anos de idade. O Museu Egípcio possui desde sua criação em 1990 uma logomarca constituída por seu nome e pela silhueta do deus egípcio antigo Anúbis. Por que o museu escolheu essa imagem? Anúbis é uma das figuras mais carismáticas ou lembradas do Egito Antigo e, portanto, muito ideal para ser associada à uma instituição que traz para a população brasileira um pouco da história e da cultura daquela antiga civilização. Para os Antigos Egípcios, Anúbis era o deus da mumificação. Seu nome vem do grego Ἄνουβις (Anupu), mas o povo egípcio o chamava de Inpw ( ). Na mitologia, o deus Osíris foi assassinado por seu irmão Set e tempos depois, com a recuperação do corpo da divindade que fora esquartejada, Anúbis conseguiu fazer seu embalsamamento, trazendo-a de volta à vida. O pensamento egípcio acerca da mumificação, ocorrida primeiramente com um deus, impulsionou aquele povo na crença da preservação do corpo para posterior renascimento no paraíso agrário de Osíris. Durante o ritual da mumificação, o principal sacerdote, que lia as magias e fórmulas para os mortos, vestia uma máscara, que poderia ser de cerâmica ou de madeira, que representava a face de Anúbis, esse sacerdote era chamado de “Controlador dos mistérios”. O ritual era feito em tendas que poderiam ser móveis e eram chamadas de Ibw. O ritual levava, nos melhores casos, quase setenta dias para ser concluído. Sobre o animal que representa Anúbis, este é um canídeo. Não há uma certeza sobre sua espécie, podendo ser um tipo de chacal (cachorro do deserto) que desapareceu ainda na pré-história, talvez pelo cruzamento com outras raças. Assim como outros deuses, Anúbis foi associado ao animal por possuir algumas características dele ou por ter manifestações aos olhos das pessoas daquela época relacionadas ao deus. Uma dessas características estava voltada ao fato desses canídeos estarem sempre na área das primeiras tumbas a fim de se alimentarem das oferendas, porém, na mentalidade dos egípcios antigos, poderia ser o próprio Anúbis dirigindo-se para guiar os mortos até o outro mundo. As primeiras aparições de Anúbis estão nos textos das pirâmides, produzidos durante o Reino Antigo. Porém, ao longo da história egípcia antiga, Anúbis sempre foi cultuado – sendo uma divindade extremamente importante. Em 1995, o Museu Egípcio & Rosacruz recebeu como doação uma múmia egípcia chamada Tothmea, que se tornou uma das suas principais atrações. Sendo assim, ninguém melhor que Anúbis, o deus da mumificação dos egípcios antigos, para representar a única instituição no sul do Brasil que possui um acervo com uma múmia autêntica com cerca de 2600 anos de idade.  

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25 anos Tothmea

Há 25 anos Tothmea chegava ao Museu Egípcio e Rosacruz. Depois de habitar muitos endereços nos Estados Unidos, essa egípcia, que possivelmente morreu entre 25 e 30 anos de idade, passou a ocupar uma tumba preparada especialmente para ela.Em 1997 iniciava o “Projeto Tothmea”. Em andamento até hoje, é coordenado pelo Arqueólogo Moacir Elias Santos, que em parceria com o Museu Egípcio realizou uma tomografia axial computadorizada que revelou o conteúdo de seu tórax e crânio. Esse exame ajuda a compreender o processo de mumificação realizado pelos egípcios, já que foi possível observar que ela tem dois rolos de linho preenchendo sua cavidade torácica e resina no crânio.O projeto também revelou a história de Tothmea desde sua descoberta, que ocorreu na segunda metade do século XIX, em Luxor. Por quase 100 anos sua residência foi os Estados Unidos, pois foi dada de presente a um secretário norte-americano chamado Sulivan Cox. Em seu primeiro endereço naquele país, a cidade de Round Lake, foi apresentada a população em um auditório e teve grande parte de suas faixas de tecido removidas. A única informação que temos a seu respeito, é a de que foi uma “servidora de Isis”, dado que se encontrava em seu ataúde, hoje perdido.Quando chegou à Curitiba tinha a face quebrada, fato ocorrido ainda nos Estados Unidos, entre as décadas de 1940 e 1970, pois viajou para muitos lugares por lá. Seu rosto foi reconstruído pelo Prof. Moacir como parte do projeto. Isso possibilitou que fossem realizadas duas versões de sua face em 3D, a partir da aproximação facial forense elaborada por Cícero Moraes. Atualmente quem visita o Museu Egípcio e Rosacruz pode conhecer a última versão organizada em 2019, além de sua nova tumba inaugurada em 2014. Tothmea é a possibilidade que temos de nos aproximar um pouquinho do Egito Antigo. Ao observá-la nos indagamos sobre como teria sido sua vida no tempo dos faraós e a importância da crença na vida além-túmulo desenvolvida pelos egípcios antigos. O Museu Egípcio e Rosacruz está feliz em dividir com seus visitantes esta data comemorativa e a possibilidade que Tothmea nos dá em divulgar a antiga cultura egípcia.

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Morada do Silêncio

Morada do Silêncio Morada do Silêncio Pedra fundamental simbólica Pedra fundamental A Morada do Silêncio iniciou sua história 08 anos antes de sua inauguração, pois em 1987, com a visita do ex-imperator, foi lançada a pedra fundamental simbólica de sua construção em Curitiba. Ainda no mesmo ano a Grande Loja de Língua Portuguesa iniciou uma campanha junto aos estudantes rosacruzes para a arrecadação de fundos para a construção. No início, a Morada do Silêncio seria construída em um terreno atrás da Grande Loja, porém, problemas de liberação junto à prefeitura em relação aos limites do terreno e projeto de arruamento impossibilitaram esta intenção. Em 1991 a Grande Loja comunicou aos membros de que um novo terreno estava sendo estudado para a construção do local dedicado às inspirações mais sublimes. No final de 1993 foi dado entrada na prefeitura de Quatro Barras, cidade da região Metropolitana de Curitiba, no projeto da Morada do Silêncio, elaborado pelo Frater e arquiteto Mauro Cesar Pereira. Nesse período os membros foram notificados de que a Morada do Silêncio seria construída junto à natureza, na Serra do Mar Paranaense, em meio à Mata Atlântica, em área de preservação ambiental, a 40 Km de Curitiba. A construção teria quatro blocos, com 48 apartamentos, com Templo para 100 pessoas, sala de conferência, cozinha, refeitório, casa dos administradores e instalações auxiliares. 1994 Morada do Silêncio Até a data de inauguração a Grande Loja foi em cada revista AMORC-GLP informando os estudantes rosacruzes dos avanços, sempre com fotos da construção. Na Convenção Nacional Rosacruz de 1994, no Teatro Guaíra, a GLP fez uma exposição das fotos do que tinha sido feito, além das plantas do local. Na ocasião, o Imperator, Frater Christian Bernard, foi visitar, na companhia do Grande Mestre, a área de construção, onde as fundações estavam sendo realizadas. 1995 Convite para a inauguração O processo de construção trouxe inúmeros desafios, como o tempo chuvoso que atrasou a conclusão de alguns estágios iniciais, a necessidade de abrir estradas para que os caminhões pudessem chegar até o local… mas, com o forte propósito de disponibilizar aos rosacruzes um local de harmonização e elevação espiritual, todas as dificuldades foram vencidas e, no início do segundo semestre de 1995, os rosacruzes foram convidados a participar da cerimônia de inauguração. No convite era explicado que a AMORC-GLP disponibilizaria ônibus saindo de sua sede em Curitiba a partir das 13h00 e de que haveria dois momentos: a Consagração do Templo pelo Imperator e, depois, a inauguração do local propriamente dita. 1995 Consagração Assim, em 04 de novembro de 1995, às 14h00 abriram-se as portas do Templo Rosacruz na Morada do Silêncio para a sua consagração. Deste momento participaram os rosacruzes que haviam realizado sua inscrição antecipada, de acordo com a capacidade do local. E às 16h00, Frater Charles Vega Parucker e Frater Christian Bernard, no hall do prédio administrativo da Morada, a inauguraram. 1995 Chaminé da Serra A Morada do Silêncio Chaminé da Serra, assim batizada por conta de uma antiga chaminé que existe na propriedade e fez com que o local fosse conhecido desse modo na região, foi no momento de sua inauguração dedicada aos mais importantes trabalhos altruísticos e místicos dos rosacruzes. Além da sua finalidade, os cerca de 1500 estudantes rosacruzes que contribuíram para sua efetivação foram lembrados. 1996 Primeiros moradeiros A Morada do Silêncio Chaminé da Serra, assim batizada por conta de uma antiga chaminé que existe na propriedade e fez com que o local fosse conhecido desse modo na região, foi no momento de sua inauguração dedicada aos mais importantes trabalhos altruísticos e místicos dos rosacruzes. Além da sua finalidade, os cerca de 1500 estudantes rosacruzes que contribuíram para sua efetivação foram lembrados. Morada do Silêncio – Chaminé da Serra                                                   A Morada dista apenas 40km da Grande Loja em Curitiba. Com mais de 2.200m2 de área construída e 48 apartamentos, ela é um verdadeiro Mosteiro para recolhimento místico temporário. Cada apartamento está equipado com um Sanctum individual. A Morada possui um Templo Rosacruz onde trabalhos místicos são levados a efeito; possui ainda uma Câmara da Paz, biblioteca, refeitório, demais dependências e residências dos Administradores. Foi construída graças às doações de inúmeros Rosacruzes de todo o Brasil. Todos os Rosacruzes que possuem o Primeiro Grau de Templo estão habilitados a desfrutar da Morada, quantas vezes desejarem. saiba mais

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Você conhece a história de Tothmea

Você conhece a história de Tothmea? “Tothmea” foi uma egípcia que viveu provavelmente no final do Terceiro Período Intermediário (1070 – 712 a.C.) ou no início do Período Tardio (712 – 332 a.C.) – entre os séculos VI ou VII a.C. Isto significa que ela é pelo menos 500 anos mais velha do que Jesus Cristo. 18ª dinastia Não sabemos muito sobre sua vida e até mesmo seu nome verdadeiro não é conhecido. Ela recebeu o apelido de “Tothmea” de um senhor chamado Farrar, em 1888, como homenagem aos faraós Tothmés, os quais governaram o Egito durante a 18ª dinastia (entre os anos de 1504 e 1425 a.C.).   1888 De acordo com uma das fontes escritas consultadas, datada de 1888, havia uma inscrição no ataúde de “Tothmea” a qual mencionava que ela teria se dedicado ao serviço da deusa Ísis. Sabemos que suas funções não eram propriamente sacerdotais, mas não podemos descartar a possibilidade de que ela tenha atuado como cantora ou até mesmo como musicista de um santuário da deusa. Saiba mais + Do Egito para os Estados Unidos Tothmea foi descoberta em uma necrópole de Tebas Ocidental na segunda metade do século XIX. Em 1885, um secretário do governo americano chamado Samuel Sulivan Cox, que visitava o Egito, recebeu duas múmias do khediva Mohamed Pasha Tewfik. Ao retornar para Washington, em 1886, doou uma das múmias para o Smithsonian Institution ainda no mesmo ano. A outra, chamada posteriormente “Tothmea”, foi adquirida por H. C. Farrar, diretor do Museu George West em Round Lake. Em agosto de 1888, a múmia foi parcialmen­te desenfaixada em um auditório na Vila de Round Lake, estavam presentes: Prof. Lancing, Capitão Rogers, Bispo Newman, e o Dr. Farrar. “Tothmea” permaneceu em exposição no Museu George West até 1918. No ano seguinte a insti­tuição foi fechada. O acervo do museu foi desfeito, e a múmia acabou em um celeiro sob a responsabilidade de um senhor chamado Garnsey. Nesta época “Tothmea” era vista “perambu­lando” por Round Lake, pois garotos costumavam levá-la a passeio em uma carruagem. Prova­velmente na década de trinta, um professor chamado Flanking Clute, se responsabilizou pela curadoria de “Tothmea”. Em 1939, ele decidiu deixá-la no Museu Schenectady. Nesta instituição a múmia foi exposta algumas vezes, mas acabou sendo esquecida, permanecendo guardada no porão. Posteriormente a 1975, o diretor George H. Cole decidiu exibí-la para um programa educativo em uma estação de televisão local. Era intenção do Museu Schenectady devolver “Tothmea” para seu antigo curador, o Sr. Clute, mas os responsáveis não conseguiram encontrá-lo. A transferência para o Brasil Em 1978, a historiadora Mary Hesson entrou em contato com o Museu Schenectady, a fim de que “Tothmea” fosse emprestada para Round Lake. Com autorização concedida, no dia 21 de março a múmia foi levada para o gabinete da historiadora, onde era exibida para estudantes. Em agosto, devido a uma exposição, a múmia foi levada novamente para o Museu Schenectady. Ao término desta, “Tothmea” regressou para Round Lake permanecendo no escritório da historiadora Mary Hesson até 1984. No dia 13 de fevereiro de 1984, Round Lake devolveu “Tothmea” à senhora Inez Sewell, filha do então falecido Sr. Clute. Seu genro foi incumbido de levar a múmia, e esta acaba sendo guardada em um porão. Durante o inverno do referido ano, “Tothmea” volta para Inez Sewell. Durante um tempo ela havia tentado encontrar uma instituição que desejasse receber a múmia, mas sem sucesso, até que no dia 24 de março de 1987 “Tothmea” foi adquirida pelo Museu Rosacruz de San Jose – Califórnia. Depois de permanecer sete anos guardada na reserva técnica do museu, a múmia “Tothmea”, em 10 de abril de 1995 foi doada para o Museu Egípcio e Rosacruz. Atualmente permanece em exposição desde sua chegada, ocorrida em abril de 1995. Esse acontecimento marca a vinda de uma múmia autêntica para a região Sul do Brasil, pois, antes de Tothmea, só o Rio de Janeiro possuía em seu acervo múmias egípcias autênticas. Antecâmara e câmara funerária Para servir de tumba para a múmia “Tothmea”, foi construída uma antecâ­mara e uma câmara funerária em um espaço interno do Museu Egípcio e Rosacruz. As pinturas murais e as inscrições foram inspiradas nas tumbas tebanas do Reino Novo (1550-1070 a.C.). A Antecâmara apresenta cenas cotidianas como os portadores de oferendas, festas com músicos e musicis­tas tocando instrumentos da época, repre­sentações da colheita e joeira­mento do trigo. Na entrada para a câmara funerária figuram duas represen­tações de Anúbis, na forma de chacal, protegendo a passagem. A Câmara Funerária exibe cenas religiosas, tais como: oferendas feitas aos deuses, adoração a uma das principais tríades egípcias (formada por Osíris, sua esposa Ísis e o filho Hórus), a preparação da múmia pelo deus Anúbis e o “Julgamento do Morto”. No teto abobadado temos uma represen­tação do mito da criação do mundo, originário da cidade de Heliópolis. A decoração das duas câmaras foi elaborada e executada pelo artista plástico paranaense Luiz César Vieira Branco. Descrição dos muraos e tradução dos hieróglifos da antecâmera e câmera funerária de Tothmea ANTECÂMARA 1) A falecida recebe oferendas trazidas por inúmeros servos. Veem-se animais, aves, pães, frutas e flores. A provisão de oferendas era essencial para a sobre­vivência do morto no outro mundo. Hieróglifos: Uma oferenda que o rei dá a Osíris, Senhor da Eternidade, Grande Deus, Senhor do Duat (Mundo Inferior), a Anúbis que está sobre sua montanha, à Ísis, Grande Deusa, a Amon-Ra, Rei dos Deuses, e a todos os deuses que estão no céu e na terra, (para) que eles deem oferendas em pão e cerveja, bois e aves, (vasos de) alabastro, vestes de linho, incenso e vinho, para o ka da venerada perante todos os deuses. Ela diz: “Oh, Osíris! Surgiste como o Deus, Senhor de Abidos. Meu coração alegra-se ao ver as oferendas no teu altar. Tuas mãos estão atrás do meu corpo, protegendo-me com vida e saúde”. 2) A falecida dá oferendas aos deuses em agradecimento à produção dos campos sobre seu domínio. Nos registros menores vemos a

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Período Tardio ou Baixa Época do Egito

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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Terceiro Período Intermediário

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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O Reino Novo

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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O Segundo Período Intermediário

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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O Reino Médio

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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Primeiro Período Intermediário

Amenemhat viveu no início da XII Dinastia (1991 a.C – 1783 a.C.), uma época de grande riqueza material para a nobreza egípcia e para os funcionários do Estado.

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