Museu – O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon

Exposição: O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon Conheça Os objetos expostos no museu “O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon” revelam a importância que a descoberta da tumba do jovem Rei Tut teve para a Egiptologia, pois o que foi revelado contribuiu para a compreensão dos antigos enterramentos reais e desperta fascínio até os dias de hoje. Que tal ver coisas maravilhosas no novo museu da Ordem Rosacruz, AMORC, em Curitiba? Ao visitar a Ordem Rosacruz, AMORC é possível conhecer mais sobre o Egito e entender a grandiosidade de sua civilização. O Museu Egípcio e o Complexo Luxor fazem parte do Bosque Rosacruz e integram o maior complexo de arte e cultura egípcia do Brasil e da América Latina. Para enriquecer ainda mais o setor cultural da instituição, no dia 07 de setembro de 2019, foi inaugurado o museu “O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon”, em parceria com o arqueólogo egípcio e cientista Zahi Hawass, por meio do projeto museológico e museográfico da empresa Laboratorio Rosso, da Itália. O trono apresenta o nome Tutankhaton, nome de nascimento do menino de ouro antes de deixar a cidade de Akhetaton fundada por seu pai, o faraó Akhenaton. A cena central da peça apresenta Tutankhaton com Ankhsepaaton, sua esposa. Devido ao tamanho e período é provável que o trono tenha servido ao jovem rei enquanto criança. Os vasos canópicos serviam para guardar os órgãos internos do falecido durante o processo de mumificação e no enterro. Durante a XVIII Dinastia, os vasos não eram reproduzidos com a face dos deuses protetores, mas do proprietário como nestes exemplares. O carro de guerra ou a biga foi introduzida no Egito pelos Heqa Khasut ou Hicsos. Ele era usado para guerra ou caça por parte dos faraós, sendo um poderoso instrumento de batalha. É provável que Tutankhamon tenha tido uma queda de um desses carros onde fraturou sua perna que infeccionou e, associada à malária, deu fim à vida do jovem rei. E aí? Se interessou? Que tal conferir essa exposição permanente riquíssima em detalhes que despertam a curiosidade relacionada a vida do Menino Rei?

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Anúbis Logomarca do Museu Egípcio & Rosacruz

Sobre o animal que representa Anúbis, este é um canídeo. Não há uma certeza sobre sua espécie, podendo ser um tipo de chacal (cachorro do deserto) que desapareceu ainda na pré-história, talvez pelo cruzamento com outras raças. Assim como outros deuses, Anúbis foi associado ao animal por possuir algumas características dele ou por ter manifestações aos olhos das pessoas daquela época relacionadas ao deus. Uma dessas características estava voltada ao fato desses canídeos estarem sempre na área das primeiras tumbas a fim de se alimentarem das oferendas, porém, na mentalidade dos egípcios antigos, poderia ser o próprio Anúbis dirigindo-se para guiar os mortos até o outro mundo. As primeiras aparições de Anúbis estão nos textos das pirâmides, produzidos durante o Reino Antigo. Porém, ao longo da história egípcia antiga, Anúbis sempre foi cultuado – sendo uma divindade extremamente importante. Em 1995, o Museu Egípcio & Rosacruz recebeu como doação uma múmia egípcia chamada Tothmea, que se tornou uma das suas principais atrações. Sendo assim, ninguém melhor que Anúbis, o deus da mumificação dos egípcios antigos, para representar a única instituição no sul do Brasil que possui um acervo com uma múmia autêntica com cerca de 2600 anos de idade. O Museu Egípcio possui desde sua criação em 1990 uma logomarca constituída por seu nome e pela silhueta do deus egípcio antigo Anúbis. Por que o museu escolheu essa imagem? Anúbis é uma das figuras mais carismáticas ou lembradas do Egito Antigo e, portanto, muito ideal para ser associada à uma instituição que traz para a população brasileira um pouco da história e da cultura daquela antiga civilização. Para os Antigos Egípcios, Anúbis era o deus da mumificação. Seu nome vem do grego Ἄνουβις (Anupu), mas o povo egípcio o chamava de Inpw ( ). Na mitologia, o deus Osíris foi assassinado por seu irmão Set e tempos depois, com a recuperação do corpo da divindade que fora esquartejada, Anúbis conseguiu fazer seu embalsamamento, trazendo-a de volta à vida. O pensamento egípcio acerca da mumificação, ocorrida primeiramente com um deus, impulsionou aquele povo na crença da preservação do corpo para posterior renascimento no paraíso agrário de Osíris. Durante o ritual da mumificação, o principal sacerdote, que lia as magias e fórmulas para os mortos, vestia uma máscara, que poderia ser de cerâmica ou de madeira, que representava a face de Anúbis, esse sacerdote era chamado de “Controlador dos mistérios”. O ritual era feito em tendas que poderiam ser móveis e eram chamadas de Ibw. O ritual levava, nos melhores casos, quase setenta dias para ser concluído. Sobre o animal que representa Anúbis, este é um canídeo. Não há uma certeza sobre sua espécie, podendo ser um tipo de chacal (cachorro do deserto) que desapareceu ainda na pré-história, talvez pelo cruzamento com outras raças. Assim como outros deuses, Anúbis foi associado ao animal por possuir algumas características dele ou por ter manifestações aos olhos das pessoas daquela época relacionadas ao deus. Uma dessas características estava voltada ao fato desses canídeos estarem sempre na área das primeiras tumbas a fim de se alimentarem das oferendas, porém, na mentalidade dos egípcios antigos, poderia ser o próprio Anúbis dirigindo-se para guiar os mortos até o outro mundo. As primeiras aparições de Anúbis estão nos textos das pirâmides, produzidos durante o Reino Antigo. Porém, ao longo da história egípcia antiga, Anúbis sempre foi cultuado – sendo uma divindade extremamente importante. Em 1995, o Museu Egípcio & Rosacruz recebeu como doação uma múmia egípcia chamada Tothmea, que se tornou uma das suas principais atrações. Sendo assim, ninguém melhor que Anúbis, o deus da mumificação dos egípcios antigos, para representar a única instituição no sul do Brasil que possui um acervo com uma múmia autêntica com cerca de 2600 anos de idade.  

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25 anos Tothmea

Há 25 anos Tothmea chegava ao Museu Egípcio e Rosacruz. Depois de habitar muitos endereços nos Estados Unidos, essa egípcia, que possivelmente morreu entre 25 e 30 anos de idade, passou a ocupar uma tumba preparada especialmente para ela.Em 1997 iniciava o “Projeto Tothmea”. Em andamento até hoje, é coordenado pelo Arqueólogo Moacir Elias Santos, que em parceria com o Museu Egípcio realizou uma tomografia axial computadorizada que revelou o conteúdo de seu tórax e crânio. Esse exame ajuda a compreender o processo de mumificação realizado pelos egípcios, já que foi possível observar que ela tem dois rolos de linho preenchendo sua cavidade torácica e resina no crânio.O projeto também revelou a história de Tothmea desde sua descoberta, que ocorreu na segunda metade do século XIX, em Luxor. Por quase 100 anos sua residência foi os Estados Unidos, pois foi dada de presente a um secretário norte-americano chamado Sulivan Cox. Em seu primeiro endereço naquele país, a cidade de Round Lake, foi apresentada a população em um auditório e teve grande parte de suas faixas de tecido removidas. A única informação que temos a seu respeito, é a de que foi uma “servidora de Isis”, dado que se encontrava em seu ataúde, hoje perdido.Quando chegou à Curitiba tinha a face quebrada, fato ocorrido ainda nos Estados Unidos, entre as décadas de 1940 e 1970, pois viajou para muitos lugares por lá. Seu rosto foi reconstruído pelo Prof. Moacir como parte do projeto. Isso possibilitou que fossem realizadas duas versões de sua face em 3D, a partir da aproximação facial forense elaborada por Cícero Moraes. Atualmente quem visita o Museu Egípcio e Rosacruz pode conhecer a última versão organizada em 2019, além de sua nova tumba inaugurada em 2014. Tothmea é a possibilidade que temos de nos aproximar um pouquinho do Egito Antigo. Ao observá-la nos indagamos sobre como teria sido sua vida no tempo dos faraós e a importância da crença na vida além-túmulo desenvolvida pelos egípcios antigos. O Museu Egípcio e Rosacruz está feliz em dividir com seus visitantes esta data comemorativa e a possibilidade que Tothmea nos dá em divulgar a antiga cultura egípcia.

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