Sandálias do faraó Tutankhamon

Proveniência: Tumba de Tutankhamon – Vale dos Reis – Egito Período: Reino Novo – XVIII Dinastia – 1550 – 1307 a.C. A original encontra-se no Grande Museu Egípcio – Gizé – Egito. Dentre os diversos pares de sandálias encontradas na tumba de Tutankhamon este se destaca pela sua decoração, feita com folha de ouro pintada. Em ambas aparecem as figuras amarradas de dois inimigos tradicionais dos egípcios: núbios e asiáticos. Os personagens são individualizados, através das feições e cortes de cabelo, mas usam vestimentas semelhantes. Seus arcos completam o espaço restante da composição. A posição destas figuras neste par de sandálias não é obra do acaso, foi concebida para que os inimigos do faraó estivessem literalmente sob seus pés.

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O Ka de Tutankhamon em Granito

Encontrada dentro do Templo de Amon (em Karnak) esta estátua de Tutankhamon em granito tinha as dimensões reais do faraó. Ela foi descoberta juntamente com uma segunda imagem quase idêntica a ela, e estas duas estátuas podem ter ­ladeado um portal dentro do templo. Apesar de não terem sido encontradas na tumba, os cartuchos ilustrados no pilar do fundo identificam o governante da XVIII dinastia. Tutankhamon tem na cabeça o toucado nemes e, sobre este, um uraeus (símbolo da soberania e divindade no Egito Antigo). Em uma pose típica da realeza masculina, ele está adornado com um saiote masculino até o joelho com um painel frontal engomado na forma de um trapézio sobre o qual ele repousa as suas mãos em um gesto de adoração. O jovem rei está com suas sandálias, e seus pés estão colocados diretamente em cima de nove arcos que representam os inimigos do Egito, os quais ele precisaria derrotar para preservar Maat (“verdade e ordem”), mantendo, ao mesmo, tempo Isfet (“caos”) à distância. Entre suas pernas também é possível ver a cauda do touro divino, um símbolo da virilidade do faraó. A estátua tem elementos que pertencem à iconografia do período de Amarna, notadamente as orelhas furadas, a cintura pequena e a barriga levemente ­saliente. Em uma das três inscrições, esculpida no pilar detrás da estátua, lê-se: “O deus perfeito, que fundou Tebas, que aprovou leis perfeitas, e que preserva Maat; Senhor das Duas Terras, Nebkheperura, ­filho de Ra, Senhor das Aparências, Tutankhamon, bem-amado de Amon-Rá, o rei dos deuses.”

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Museu – O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon

Exposição: O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon Conheça Os objetos expostos no museu “O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon” revelam a importância que a descoberta da tumba do jovem Rei Tut teve para a Egiptologia, pois o que foi revelado contribuiu para a compreensão dos antigos enterramentos reais e desperta fascínio até os dias de hoje. Que tal ver coisas maravilhosas no novo museu da Ordem Rosacruz, AMORC, em Curitiba? Ao visitar a Ordem Rosacruz, AMORC é possível conhecer mais sobre o Egito e entender a grandiosidade de sua civilização. O Museu Egípcio e o Complexo Luxor fazem parte do Bosque Rosacruz e integram o maior complexo de arte e cultura egípcia do Brasil e da América Latina. Para enriquecer ainda mais o setor cultural da instituição, no dia 07 de setembro de 2019, foi inaugurado o museu “O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon”, em parceria com o arqueólogo egípcio e cientista Zahi Hawass, por meio do projeto museológico e museográfico da empresa Laboratorio Rosso, da Itália. O trono apresenta o nome Tutankhaton, nome de nascimento do menino de ouro antes de deixar a cidade de Akhetaton fundada por seu pai, o faraó Akhenaton. A cena central da peça apresenta Tutankhaton com Ankhsepaaton, sua esposa. Devido ao tamanho e período é provável que o trono tenha servido ao jovem rei enquanto criança. Os vasos canópicos serviam para guardar os órgãos internos do falecido durante o processo de mumificação e no enterro. Durante a XVIII Dinastia, os vasos não eram reproduzidos com a face dos deuses protetores, mas do proprietário como nestes exemplares. O carro de guerra ou a biga foi introduzida no Egito pelos Heqa Khasut ou Hicsos. Ele era usado para guerra ou caça por parte dos faraós, sendo um poderoso instrumento de batalha. É provável que Tutankhamon tenha tido uma queda de um desses carros onde fraturou sua perna que infeccionou e, associada à malária, deu fim à vida do jovem rei. E aí? Se interessou? Que tal conferir essa exposição permanente riquíssima em detalhes que despertam a curiosidade relacionada a vida do Menino Rei?

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