Museu Egípcio e Rosacruz

Museu Egípcio e Rosacruz Nossa História 1990 Museu Egípcio e Rosacruz O Museu Egípcio e Rosacruz foi inaugurado em 17 de outubro de 1990, durante a da XIII Convenção Nacional Rosacruz, pelo Imperator, Frater Christian Bernard, e pelo então Grande Mestre, Frater Charles Vega Parucker. A casa ao lado do auditório foi transformada em museu e os detalhes da arquitetura egípcia foram inseridos à construção, que ficou semelhante a uma mastaba – estilo de tumba egípcia construída durante o Reino Antigo. 1990 Primeira Exposição A princípio, no mesmo prédio, funcionavam tanto o Museu Egípcio quanto a Biblioteca Alexandria. O acervo inicial do museu foi constituído por réplicas de peças autênticas confeccionadas e doadas pelo artista plástico Eduardo D’ávila Vilela. Este realizava reproduções da arte egípcia antiga desde a década de 1970 e, durante alguns anos, levou para diversas cidades sua exposição, além de manter na cidade de Aparecida um museu com as peças que mais tarde pertenceriam à AMORC-GLP. Na década de 1980 confiou esse acervo primeiramente à Loja Rosacruz São Paulo, e depois à Grande Loja de Língua Portuguesa. Assim, em seu início, o Museu Egípcio e Rosacruz contava com 340 réplicas. Com o passar do tempo novas peças foram sendo adquiridas. Estas foram realizadas por outros artistas plásticos como Aylton Thomás, Christopher Zoellner, Luiz César Vieira Branco, Moacir Elias Santos, Tathy Zimmermann e Fernando Cunha. 1995 Tothmea Em seus primeiros anos o museu possuía duas salas, e na primeira exposição foram expostas 150 peças, sendo que a mostra de inauguração se dedicou aos períodos históricos do Egito Antigo, além da religião e mumificação. Em 1992 a Biblioteca Alexandria ganhou uma sede própria e o ambiente que a abrigava transformou-se em sala de exposição temporária. Em 11 de abril de 1995 chegou ao Museu Egípcio e Rosacruz a múmia Tothmea, doada pelo Museu Egípcio e Rosacruz de San Jose – Califórnia. Para abriga-la, no ano anterior, foi criada uma sala com pinturas inspiradas em tumbas do Egito Antigo, dividida em antecâmara e câmara funerária. Esta foi inaugurada no dia 10 de outubro de 1994, como atividade pré-convencional, sendo que o projeto e execução foram realizados pelo artista plástico Luiz César Vieira Branco. 2012 Novo espaço Para sua modernização, em 2012, a AMORC-GLP iniciou a construção de um novo prédio para o Museu Egípcio. No mesmo local de sua sede antiga foi construído um prédio de quatro andares e o museu passou a abrigar o seu piso térreo. Este novo local foi inaugurado no dia 22 de outubro de 2014, durante a XX Convenção Nacional Rosacruz, 2014 Casa da Eternidade Neste novo local a múmia Tothmea recebeu uma nova tumba – sua “Casa da Eternidade”, com pinturas que seguem o modelo das tumbas egípcias do Reino Novo, mais especificamente da XVIII dinastia. Esta foi realizada por Eduardo D’Ávila Vilela e o projeto foi elaborado pelo arqueólogo Moacir Elias Santos. A cada dois anos o Museu Egípcio e Rosacruz oferece uma nova exposição ao público visitante, para que as cerca de 750 peças que compõem atualmente seu acervo possam estar disponíveis para o conhecimento do público.

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Espaço de Arte Francis Bacon

Espaço de Arte Francis Bacon AMORC GLP 1990 Atividades culturais A década de 1990 foi especialmente dedicada ao desenvolvimento de atividades culturais pela AMORC-GLP. Além da criação do Museu Egípcio e Rosacruz e da Biblioteca Alexandria – AMORC, em 1997 foi criado o Espaço de Arte Francis Bacon. Exposições de arte já eram realizadas na Biblioteca Alexandria desde 1992, porém com a expansão tanto do acervo da biblioteca, quanto das exposições, tornou-se necessário um local apenas dedicado às artes em geral. Assim, em 28 de novembro de 1997 era inaugurado o Espaço de Arte Francis Bacon. Foi assim batizado em homenagem ao Sir Francis Bacon, eminente Imperator dos Rosacruzes em um ciclo anterior. Inauguração Espaço de Artes Francis Bacon No dia da inauguração, os diretores da Grande Loja estavam presentes, acompanhados pelo Frater Irving Soderlund, Tesoureiro da Suprema Grande Loja, e pela Grande Mestre para países de língua Nórdica, soror Live Soderlund. Além disso, a ocasião contou com a presença dos Grande Conselheiros, de estudantes rosacruzes, de artistas e seus familiares. A primeira exposição foi intitulada “A Arte Rosacruz para o Terceiro Milênio”. 2014 Espaço de Artes Francis Bacon Com o prédio da URCI inaugurado em 2014, o Espaço de Arte passou a ocupar o segundo andar da construção e continua firme com seu objetivo de divulgar a arte em geral e colaborar para o congraçamento entre artistas e a comunidade.

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Complexo Luxor

Complexo Luxor AMORC GLP 2016 Complexo Luxor A Ordem Rosacruz – AMORC tem sua tradição primordial relacionada às Escolas de Mistério do Egito Antigo. Nestas, o saber oculto dos egípcios, os segredos da natureza, da ciência e da arte eram ensinados para grupos específicos em reuniões que ocorriam, muitas vezes, junto aos templos egípcios. As Escolas de Mistério dedicavam-se a transmissão do conhecimento das leis e dos propósitos da vida. Homenageando o legado desta antiga civilização a Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa – AMORC construiu, no terreno ao lado do Grande Templo, o Complexo Luxor. Este é formado por uma avenida processional de esfinges, um obelisco e a estátua do imperador romano Otávio Augusto. O espaço foi inaugurado em 21 de setembro de 2016, por ocasião da abertura da XXIV Convenção Nacional Rosacruz. Alameda das Esfinges Alameda das Esfinges A Alameda de Esfinges baseia-se na que os egípcios construíram na antiga capital Tebas e que ligava os dois principais templos da cidade: Karnak e Luxor. Essa era uma avenida processional na qual, no festival de Opet, a estátua do deus Amon era transportada de um templo ao outro, em uma barca, para que a população pudesse vê-la. No Complexo Luxor construído pela AMORC-GLP a avenida possui 26 esfinges. Em especial, a décima terceira esfinge do lado esquerdo, guarda uma cápsula com um pergaminho e documentos rosacruzes importantes, e será aberta passados 100 anos da sua inauguração. Obelisco Obelisco O obelisco é uma réplica do construído durante o reinado do faraó Tothmés III, que governou o Egito de 1479 a 1425 a.C. e que ficava no sétimo pilone do templo de Karnak, na atual cidade de Luxor. Tothmés III estendeu as fronteiras egípcias até a Síria-Palestina, ao norte, e até a quinta catarata do rio Nilo, ao sul do Egito. As inscrições deste obelisco contam um pouco desta expansão realizada pelo faraó. No topo o rei está representado realizando oferendas ao deus Amon-Ra, a principal divindade egípcia no período. Na época romana muitos obeliscos foram retirados do Egito e levados para diversas localidades do império, principalmente para Roma. Contudo, este, em particular, foi levado para a antiga capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, a atual Istambul. Foi retirado do Egito pelo imperador Theodosius e fixado no Hipódromo de Constantinopla em 390 d.C. para decorá-lo, local em que se encontra até os dias de hoje. Estátua de Cesar Augusto Estátua de Cesar Augusto Já a estátua do imperador romano é uma réplica do “Augusto de Prima Porta” que está no Museu do Vaticano e foi encontrada em 1863 nas ruínas da Villa Ad Gallins Albas, para onde a esposa de Augusto, Lívia, retirou-se após a sua morte, nas proximidades de Roma. É uma estátua póstuma de Augusto e foi encomendada por Tibério, seu filho adotivo, em 15 d.C. Esta estátua de Cesar Augusto personifica seu poder e autoridade, já que está na posição de um general que se dirige ao povo ao realizar o discurso da vitória. A réplica da estátua de Cesar Augusto exposta no Complexo Luxor da AMORC-GLP foi um presente que o Imperator Emérito, Ralph Maxell Lewis (1904-1987), então Supremo Secretário, presenteou seu pai, Dr. Harvey Spencer Lewis, em 1937. A homenagem se deu em reconhecimento ao excepcional trabalho desenvolvido por ele como líder na gestão da AMORC desde sua implantação em 1915 até aquela data (1937).

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Auditório H. Spencer Lewis

Auditório H.Spencer Lewis AMORC GLP 1960 O Projeto Em meados da década de 1960 o número de estudantes rosacruzes afiliados à Grande Loja do Brasil crescia rápido. Após a construção dos dois primeiros prédios (administração e Grande Templo) fez-se necessário idealizar um novo que pudesse abrigar os estudantes rosacruzes de todo o Brasil que viessem à GLB participar das Convenções Nacionais. Assim, na revista “O Rosacruz” de 1966 os membros foram informados de que o projeto para a construção do auditório estava pronto e que a pedra fundamental seria lançada como uma das atividades da Segunda Convenção Nacional Rosacruz, programada para acontecer de 07 a 10 de setembro de 1966, o que de fato ocorreu com a presença do então Imperator, Frater Ralph M. Lewis. 1970 A Construção A Grande Loja programou-se para inaugurar o auditório e a gráfica, que funcionaria anexa à nova construção, na quarta Convenção Nacional Rosacruz programada para 29 de outubro a 01 de novembro de 1970. Um novo espaço para a gráfica era necessário porque a Grande Loja vinha adquirindo novas máquinas para tornar-se autossuficiente na impressão de todo o material que era enviado aos estudantes rosacruzes. As máquinas estavam alocadas no prédio administrativo e já faltava espaço na época para a condução dos trabalhos. Porém, embora os projetos já existissem desde 1966, as obras apenas iniciaram em março de 1970. Isso ocorreu porque a Prefeitura de Curitiba não queria liberar o alvará, pois insistia em um projeto de construção de uma avenida (Avenida Canal) que passaria pelo terreno do auditório, e de que pelo seu tamanho seria necessário a demolição de parte dos dois prédios já existentes. Depois de um ano e meio de negociação a prefeitura liberou o terreno e, por isso, o auditório foi erguido em período recorde. 28 de outrubro de 1970 Cerimônia de Inauguração Os membros foram notificados quando esse impasse foi resolvido e de que o novo prédio seguiria o estilo egípcio, porém “modernizado”. Foi construído em cinco meses e meio e inaugurado por ocasião da IV Convenção Nacional Rosacruz, em 28 de outubro de 1970, em uma cerimônia específica. Foi batizado de Auditório Harvey Spencer Lewis, em homenagem ao primeiro Imperator deste atual ciclo da AMORC. 1971 Divulgação Em “O Rosacruz” de fevereiro de 1971 a Grande Loja publicou as primeiras imagens do auditório. Informava nas legendas das fotos que o local possuía um fino acabamento, com um espaçoso e moderno palco, cabine de projeção, compartimento para cenários e que acomodava 500 pessoas, além de um local amplo para a gráfica. 2002 Novos espaços Desde 1970 inúmeros eventos ocorreram no Auditório H. Spencer Lewis. Com o passar dos anos foi ganhando novos espaços e atualizando os já existentes. Em 2002 a gráfica foi reformada e batizada com o nome do frater José de Oliveira Paulo, um dos fundadores da Grande Loja do Brasil, além de ter ocupados as funções de Grande Secretário e Grande Tesoureiro. Como resultado desta reforma, em 2003 foi inaugurada uma nova sala, com capacidade para 100 pessoas, para a realização de cursos e palestras. Esta também foi batizada com o nome de outro Frater que muito colaborou com o rosacrucianismo na língua portuguesa: Tônio Luna.

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Estátua de bronze da deusa Maat

Estátua de bronze da deusa Maat⠀ Período: Baixa Época – I Período Persa – XXVII Dinastia – 525-404 a.C.⠀ A original encontra-se no Museu de Arte do Brooklin – Nova York – EUA.⠀ ⠀ A deusa Maat, representada como mulher que portava uma pena de avestruz na cabeça como sua coroa, era a personificação da ordem, da harmonia cósmica, da verdade, da justiça e da integridade moral, ou seja, tudo o que deveria ser feito para que o mundo funcionasse e subsistisse. Assim, dizer a verdade, praticar a justiça, atuar pelo bem coletivo, comunicar e desempenhar seu papel no meio social, era viver conforme Maat.⠀ ⠀ A estátua, produzida em bronze, foi elaborada para um santuário a fim de que pudesse ser objeto de culto e adoração. Maat aparece sentada sob o símbolo dw (montanha); tal elemento é significativo, uma vez que Maat é filha de Rá, o deus solar que surgiu da montanha e criou tudo o que existe, incluindo a própria deusa.⠀ ⠀ Em seu pedestal, aparecem as deusas protetoras do Alto e do Baixo Egito, Nekhebet e Wadjet, protegendo a figura de Hathor ao meio.⠀

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Estátua do deus Amon-Rá⠀

Proveniência: Templo de Karnak – Tebas – Egito.⠀ Período: XVIII dinastia – 1300 a.C.⠀ O original encontra-se no Museu Britânico – Londres – Grã-Bretanha.⠀ ⠀ ⠀ Divindade da cidade de Waset (Tebas), hoje Luxor – tornou-se um deus nacional a partir do Reino Médio. A ele foi dedicado o templo de Karnak, o maior de todo o Egito.⠀ Aparece no formato humano com uma coroa de plumas e um disco solar. No Texto das Pirâmides faz parte do oceano caótico, Nun, junto com outras sete divindades ali inertes, cada qual com sua atribuição, sendo ele o princípio de “invisibilidade”.⠀

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Relevo de Amenhotep III

Proveniência: Luxor – Egito. ⠀ Período: Reino Novo – XVIII Dinastia – 1550 – 1307 a.C.⠀ O original encontra-se no Templo de Luxor – Luxor – Egito.⠀ ⠀ Este relevo, produzido em pedra calcária, faz parte de uma grande cena mural que está localizada na área mais ao sul do templo de Luxor, na denominada capela de Amon Kamutef, uma divindade que é a forma criadora do deus Amon.⠀ Na cena vemos o faraó Amenhotep III portando a coroa vermelha, desheret, do Baixo Egito, com a deusa serpente Wadjet (Uraeus) e com os braços em posição de oferecimento dos vasos nw à divindade. Os recipientes poderiam conter leite ou vinho.⠀ À frente do rosto do rei, vemos dois cartuchos contendo parte dos nomes de nascimento e de trono, respectivamente, Nebmaatra e Amenhotep heqa Waset.⠀ Por ser de uma capela específica e, na planta baixa do templo, ser posterior à área do Santo dos Santos, apenas o rei e os sacerdotes mais próximos poderiam acessar o local.⠀

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Asno portando um fardo

Proveniência: Saqqara – Egito. Período: Reino Antigo – V Dinastia – 2575-2134 a.C. O original encontra-se no Museu do Louvre – Paris – França. Muitos aspectos da vida cotidiana do antigo Egito chegaram ao conhecimento através dos relevos e pinturas de diversas tumbas construídas ao longo da história. Este fragmento integra um mural encontrado na mastaba de um nobre chamado Ti e mostra uma das etapas do trabalho no campo: o transporte do trigo. Uma vez ensacado, o cereal era arrumado na forma de um grande fardo e colocado sobre o dorso de asnos. Após o descarregamento, os animais de carga eram novamente conduzidos aos campos para recomeçar a tarefa, até que o trabalho fosse concluído.

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Cena da mastaba de Rekhmira

Período: Reino Novo – XVIII Dinastia – 1550-1307 a.C A original encontra-se na tumba de Rekhmira, Luxor, Egito

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Estatueta Shabit com sarcófago de Wahneferhotep

Proveniência: El Lisht – Egito. Período: Reino Médio – XII ou XIII Dinastia –– 2040-1640 a.C. A original encontra-se no Museu Metropolitano de Arte – Nova York – EUA. Encontrada entre 1913 e 1914 na calçada da área do templo da Pirâmide do faraó Senusret I, esta estátua e o seu sarcófago representam o príncipe Wahneferhotep. A estátua é uma shabit, pequena figura que servia para substituir o morto em seu papel de trabalhador. Tanto a figura quanto o sarcófago trazem os feitiços referentes ao chamado Texto dos Sarcófagos, livro funerário característico desta época. Não há nenhum indício da tumba de Wahneferhotep na localidade de El Lisht. Portanto, é provável que esta estatueta tenha sido colocada apenas como uma oferenda votiva no templo funerário do local. A imagem foi encontrada envolta em linho, com a face direcionada para o fundo do painel com os olhos, que aparece na lateral de seu pequeno ataúde.

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