Mostra temporária “Trajetórias de Tothmea”

Para comemorar os 30 anos de Tothmea em nosso museu, inauguramos em parceria com o Museu de Arqueologia Ciro Flamarion Cardoso, a mostra temporária “Trajetórias de Tothmea”. A miniexposição conta com cerca de 25 itens que remontam os caminhos de Tothmea desde sua saída do Egito no século XIX até a chegada em Curitiba, em 1995. A mostra está em cartaz na própria tumba de Tothmea na sede principal do Museu Egípcio & Rosacruz Tutankhamon. 🎟 Clique aqui e adquira seus ingressos

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30 anos da Múmia Tothmea no Museu Egípcio

No dia 12 de abril para comemorar os 30 anos de Tothmea no Museu Egípcio e Rosacruz Tutankhamon serão realizadas as seguintes atividades: Exposição: “Trajetórias de Tothmea” A exposição “Trajetórias de Tothmea”, organizada pelo Museu Egípcio e Rosacruz Tutankhamon e pelo Museu de Arqueologia Ciro Flamarion Cardoso, apresenta documentação inédita que foi reunida pelo arqueólogo Moacir Elias Santos nos últimos 28 anos, incluindo livros, gravuras, cartões postais, fotografias e desenhos que estão diretamente relacionadas à história de Tothmea, desde sua saída do Egito, em 1886, até sua chegada ao Brasil, em 1995. A exposição traz também fotografias das análises realizadas no decorrer do projeto, imagens tomográficas que foram obtidas com o exame de tomografia axial computadorizada, realizado em 1999, e uma impressão 3D da primeira aproximação facial forense, realizada por Cícero Moraes. Todo esse acervo, devidamente estudado, tornou possível a compreensão de diversos aspectos da vida e da morte dessa egípcia antiga que há 30 anos foi trazida para Curitiba. Serviço: Exposição “Trajetórias de Tothmea” Local: Museu Egípcio & Rosacruz Tutankhamon – Curitiba/PR Endereço: Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná. Período: 12 de abril à 04 de maio de 2025. Palestra “Tothmea”: trinta anos no Museu Egípcio e Rosacruz A chegada de Tothmea em Curitiba, em 11 de abril de 1995, tornou possível, dois anos depois, a realização de um projeto de pesquisa denominado “Projeto Tothmea”. Dentre os objetivos elencados, estavam a recuperação da história dessa egípcia antiga, incluindo aspectos de sua vida, por meio de estudos do próprio corpo, bem como de sua preparação para a vida além-túmulo, por meio da análise de mumificação. Outrossim, almejávamos recuperar sua trajetória, desde sua saída do Egito para os Estados Unidos, onde passou mais de 100 anos, até sua transferência para o Brasil, em 1995. Nessa palestra trataremos dos pontos mais significativos do projeto, apresentando também as novas contribuições a ele incorporadas, como as duas aproximações faciais forenses, realizadas em 2013 e 2019. Serviço: 30 anos da Múmia Tothmea no Museu Egípcio Local: Museu Egípcio & Rosacruz Tutankhamon – Curitiba/PR Endereço: Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná. Data: 12 de abril Horário: 15h00 Inscrições para a palestra: Sympla – https://www.sympla.com.br/evento/palestra-tothmea-trinta-anos-no-museu-egipcio-e-rosacruz/2899430

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Estela de Tascheritenbastet

Período: Ptolomaico – 332-30 a.C. A original encontra-se no Museu Egípcio – Turim – Itália. A escrita hieroglífica foi grafada em diversos suportes, como madeira, pedra, tecido e papiro. Na exposição “Medw Netjer – palavras divinas”, é possível conhecer inúmeros artefatos que a contêm, como é o caso desta estela funerária. Aqui, as inscrições presentes, além de encantamentos para garantir a provisão de oferendas à falecida no outro mundo, também trazem seu nome e título: sacerdotisa Tascheritenbastet. Nas estelas funerárias, geralmente, o falecido era representado sentado diante de uma mesa de oferendas. Contudo, em estelas de períodos mais tardios, como esta, era comum o morto ser apresentado na companhia de divindades. Aqui Tascheritenbastet está diante das três manifestações do deus sol: Rá, Atum e Kepri, além de Osíris, Hórus, Ísis e Néphtis.

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Estátua de bronze da deusa Maat

Estátua de bronze da deusa Maat⠀ Período: Baixa Época – I Período Persa – XXVII Dinastia – 525-404 a.C.⠀ A original encontra-se no Museu de Arte do Brooklin – Nova York – EUA.⠀ ⠀ A deusa Maat, representada como mulher que portava uma pena de avestruz na cabeça como sua coroa, era a personificação da ordem, da harmonia cósmica, da verdade, da justiça e da integridade moral, ou seja, tudo o que deveria ser feito para que o mundo funcionasse e subsistisse. Assim, dizer a verdade, praticar a justiça, atuar pelo bem coletivo, comunicar e desempenhar seu papel no meio social, era viver conforme Maat.⠀ ⠀ A estátua, produzida em bronze, foi elaborada para um santuário a fim de que pudesse ser objeto de culto e adoração. Maat aparece sentada sob o símbolo dw (montanha); tal elemento é significativo, uma vez que Maat é filha de Rá, o deus solar que surgiu da montanha e criou tudo o que existe, incluindo a própria deusa.⠀ ⠀ Em seu pedestal, aparecem as deusas protetoras do Alto e do Baixo Egito, Nekhebet e Wadjet, protegendo a figura de Hathor ao meio.⠀

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Estátua do deus Amon-Rá⠀

Proveniência: Templo de Karnak – Tebas – Egito.⠀ Período: XVIII dinastia – 1300 a.C.⠀ O original encontra-se no Museu Britânico – Londres – Grã-Bretanha.⠀ ⠀ ⠀ Divindade da cidade de Waset (Tebas), hoje Luxor – tornou-se um deus nacional a partir do Reino Médio. A ele foi dedicado o templo de Karnak, o maior de todo o Egito.⠀ Aparece no formato humano com uma coroa de plumas e um disco solar. No Texto das Pirâmides faz parte do oceano caótico, Nun, junto com outras sete divindades ali inertes, cada qual com sua atribuição, sendo ele o princípio de “invisibilidade”.⠀

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Relevo de Amenhotep III

Proveniência: Luxor – Egito. ⠀ Período: Reino Novo – XVIII Dinastia – 1550 – 1307 a.C.⠀ O original encontra-se no Templo de Luxor – Luxor – Egito.⠀ ⠀ Este relevo, produzido em pedra calcária, faz parte de uma grande cena mural que está localizada na área mais ao sul do templo de Luxor, na denominada capela de Amon Kamutef, uma divindade que é a forma criadora do deus Amon.⠀ Na cena vemos o faraó Amenhotep III portando a coroa vermelha, desheret, do Baixo Egito, com a deusa serpente Wadjet (Uraeus) e com os braços em posição de oferecimento dos vasos nw à divindade. Os recipientes poderiam conter leite ou vinho.⠀ À frente do rosto do rei, vemos dois cartuchos contendo parte dos nomes de nascimento e de trono, respectivamente, Nebmaatra e Amenhotep heqa Waset.⠀ Por ser de uma capela específica e, na planta baixa do templo, ser posterior à área do Santo dos Santos, apenas o rei e os sacerdotes mais próximos poderiam acessar o local.⠀

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Asno portando um fardo

Proveniência: Saqqara – Egito. Período: Reino Antigo – V Dinastia – 2575-2134 a.C. O original encontra-se no Museu do Louvre – Paris – França. Muitos aspectos da vida cotidiana do antigo Egito chegaram ao conhecimento através dos relevos e pinturas de diversas tumbas construídas ao longo da história. Este fragmento integra um mural encontrado na mastaba de um nobre chamado Ti e mostra uma das etapas do trabalho no campo: o transporte do trigo. Uma vez ensacado, o cereal era arrumado na forma de um grande fardo e colocado sobre o dorso de asnos. Após o descarregamento, os animais de carga eram novamente conduzidos aos campos para recomeçar a tarefa, até que o trabalho fosse concluído.

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Cena da mastaba de Rekhmira

Período: Reino Novo – XVIII Dinastia – 1550-1307 a.C A original encontra-se na tumba de Rekhmira, Luxor, Egito

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Estatueta Shabit com sarcófago de Wahneferhotep

Proveniência: El Lisht – Egito. Período: Reino Médio – XII ou XIII Dinastia –– 2040-1640 a.C. A original encontra-se no Museu Metropolitano de Arte – Nova York – EUA. Encontrada entre 1913 e 1914 na calçada da área do templo da Pirâmide do faraó Senusret I, esta estátua e o seu sarcófago representam o príncipe Wahneferhotep. A estátua é uma shabit, pequena figura que servia para substituir o morto em seu papel de trabalhador. Tanto a figura quanto o sarcófago trazem os feitiços referentes ao chamado Texto dos Sarcófagos, livro funerário característico desta época. Não há nenhum indício da tumba de Wahneferhotep na localidade de El Lisht. Portanto, é provável que esta estatueta tenha sido colocada apenas como uma oferenda votiva no templo funerário do local. A imagem foi encontrada envolta em linho, com a face direcionada para o fundo do painel com os olhos, que aparece na lateral de seu pequeno ataúde.

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Estatueta do deus Sobek

Proveniência: Faiyum – Egito. Período: Saíta – XXVI Dinastia – 664-525 a.C. O original encontra-se no Museu do Louvre – Paris – França. Esta divindade apresentava uma dualidade, pois era associado ao caos e aos poderes maléficos do deus Seth, mas também ligado às questões benéficas da magia. Estatuetas como esta serviam como oferendas às divindades e tornaram-se comuns a partir do Terceiro Período Intermediário. É possível identificar a seguinte inscrição em sua base: “Payu, filho de Padiiset, cujo nome bonito Ankhpsammetichus nascido para a senhora da casa de Mutemakhet”.

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