Estatueta shabit do faraó Seti I

Proveniência: Vale dos Reis – KV17 – Descoberta de Giovanni Battista Belzoni Período: Reino Novo – XIX Dinastia – 1307 – 1196 a.C. O original encontra-se no Museu do Louvre – Paris – França. Descoberta em 1821 por Giovani Batista Belzoni, a tumba de Seti I, continha mais de 800 shabits do rei, feitas em faiança, uma espécie de cerâmica vitrificada. Essa coleção foi dispersa e encontramos exemplares em vários museus do mundo. O exemplar original possui 28,7 cm de altura e é a representação de Seti I mumificado e portando a coroa Nemes. A estatueta traz em seus cartuchos os nomes Seti-Meri-Ptah (Seti, amado de Ptah) e o nome de trono Menmaatra (Eterna é a justiça de Rá), bem como a fórmula própria para que os shabits adquirissem vida no outro mundo e pudessem realizar diversos trabalhos para os seus proprietários. Assim, o par de enxadas representadas ao longo dos braços da estátua e sendo seguradas pelas mãos, faz alusão a mágica descrita.

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