Ao Museu Nacional do Rio de Janeiro

Ao Museu Nacional do Rio de Janeiro

Exposição: Coleção de estelas funerárias do Museu Nacional UFRJ – Fonte: Wikipedia

A Ordem Rosacruz, AMORC se sensibiliza com o ocorrido no Museu Nacional do Rio de Janeiro. É uma grande perda do patrimônio histórico cultural de nosso país. O Museu Nacional do Rio de Janeiro mantinha a maior coleção egípcia da América Latina formada durante o período imperial. Nós, que também preservamos a história do Egito Antigo nos solidarizamos neste momento.

Para o Grande Mestre da Ordem Rosacruz, AMORC no Brasil, Hélio de Moraes e Marques o ocorrido traz grandes danos ao nosso país, “é com pesar que recebemos a notícia de que o Museu Nacional sofreu este incêndio. Todo o contexto remete a um sentimento de dupla perda: por um lado os acervos das peças de modo geral incluindo a coleção egípcia de Dom Pedro II e inúmeras peças do tempo do Império, por outro lado, o próprio museu com a sua arquitetura peculiar e a interrupção das pesquisas que estavam sendo desenvolvidas com base no famoso acervo”, avalia Hélio de Moraes e Marques.

De acordo com Vivian Tedardi, supervisora cultural da Ordem Rosacruz em Curitiba, o incêndio no Museu Nacional da Quinta da Boa Vista traz ao país uma perda irreparável. “O acervo perdido, que representa o desenvolvimento cultural mundial e brasileiro, impossibilita novos estudos e principalmente a preservação da memória para as gerações futuras”, diz Vivian ressaltando que o Museu Egípcio e Rosacruz possui em seu acervo, desde 1995, a múmia de uma dama egípcia chamada Tothmea, além de diversas réplicas que contam sobre o período dos faraós.

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