A religião egípcia é um assunto muito interessante e intrigante. No Egito Antigo a religião estava presente em tudo, desde a organização social até mesmo nas explicações das atividades naturais, como por exemplo o nascer e pôr do sol, que só ocorria porque o deus sol Ra assim queria; da mesma forma o rio Nilo
Para que possamos falar sobre os faraós e, principalmente, sobre a reunificação do Egito, podemos destacar a unificação do território por volta do ano de 3100 a.C. O responsável por essa união e também o primeiro monarca que temos registros é Narmer (ou Menes para os gregos). Antes, a região egípcia era dividida em diferentes
Um dos mais conhecidos faraós da antiguidade egípcia, Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX Dinastia (1307-1196 a.C.), cujo reinado durou em torno de 66 anos, indo de c. 1290 a 1224 a.C. Por suas conquistas em guerras e pelas construções feitas em seu reinado, o mesmo foi intitulado de Ramsés II, o Grande.
Akhenaton foi um faraó da XVIII Dinastia no Reino Novo (1550 – 1070 a.C.). É filho de Amenhotep III, pai de Tutankhamon e marido de Nefertiti. Foi coroado oficialmente em Tebas, seguindo as tradições egípcias daquele momento. Governou em uma época favorável o Alto e o Baixo Egito (1353 – 1335 a.C.), pois havia controle
A partir da decifração dos hieróglifos por Champollion, no início do século XIX, uma vasta documentação passa a ser traduzida e estudada, assim a literatura egípcia antiga foi aos poucos sendo conhecida e organizada. Atualmente, os egiptólogos buscam compreender os escritos em sua própria estrutura textual, classificando-os como literatura crítica, gnômica, lírica, dramática, aventuresca e
O governante do Egito, ao longo de sua vida, encomendava construções monumentais para legitimar seu poder e eternizar seu nome na história, daí a expressão que conhecemos, “obras faraônicas”. Já o processo de mumificação após a morte, segundo a crença egípcia, garantia a eternidade na vida além túmulo, o Duat, paraíso agrário governado pelo deus